domingo, 15 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Perguntas e mais perguntas rondavam em volta dela, a garota já não sabia mais o que fazer, não sabia dar as respostas certas, não sabia escrever as palavras corretas para tudo aquilo que a invadiu de novo, não sabia como reagir a aquelas tremulas pernas que estava sentindo, e olhando para baixo, percebeu que eram mesmo as suas. E olhando para as suas mãos as viu vacilantes e as sentiu frias. É, ela não via faz tempo aqueles sintomas nela mesma.
-Tâmisa.
Talvez eu tenha sentido medo de tudo passou naquele dia, de tudo que senti em tão pouco tempo. Então eu reprimi tudo isso, e achei que não passou de um engano, de um dia a mais, de um erro a mais, mas aos poucos, lá longe, você foi se tornando algo que eu ando necessitando. Que eu ando querendo de novo. Não sei porque de tudo isso, não sei porque das minhas perguntas, eu só não queria me enganar de novo, e também não queria te enganar ou te iludir caso isso não passe de um momento, ou de simples(ou não tão simples)...saudades.
-Tâmisa.
E você não imagina o quanto eu te adoro, e o quanto você me faz falta... adoro o seu jeito de falar de mim, adoro as suas historias bizarras com os seus amigos, adoro quando você demonstra que lembra de tudo que falo, adoro os seus poemas...ou melhor, esses eu amo; Adoro quando você diz da sua professora de Geografia e quando ela te faz lembrar de mim, adoro quando me fala das crianças que encontra no metro, adoro te falar minha coisas, adoro te falar do meu avô. Eu adoro tudo isso e um pouco mais, e meio incrível você achar que não me faz falta também, porque você é aquele que está sempre do meu lado, mesmo na correria do dia a dia, mesmo não tendo tempo pra nada, mesmo tendo a escola e a sua família. Você é aquele que me dá os melhores conselhos, e me pede pra não chorar. É aquele que sinto confiança além de mim. Eu sinto sua falta.
-Tâmisa.